Tal e qual o mitológico castigo de Sísivo, as pequenas e médias empresas padecem de um ciclo sem fim de perdas. Produto das más decisões comerciais e estratégias
suicidas de gestão que as leva “em bando” ao cenário sangrento da famigerada guerra de preços. Constantemente me deparo com cenários postos em que as empresas
estão presas em um vórtice mortal que as levará indubitavelmente a falência. Atreladas umas as outras em um movimento cíclico constante e negativo, estas empresas se digladiam - mortalmente - em uma relação de perdas ininterruptas, construindo, o que poderíamos caracterizar, como um suicídio empresarial coletivo. Neste panorama, as empresas passam a apresentar necessidades cada vez maiores de faturamento para fazer frente ao seu nível de endividamento, que por sua vez se
torna maior devido ao maior fluxo de vendas e a constante queda nas margens. O ponto de equilíbrio das vendas passa a não existir, uma vez que não há equilíbrio, mas
sim a desconstrução de toda e qua