Em um mundo cada vez mais globalizado, as dinâmicas tecnológicas mundiais avançam para fora da Terra, em um ambiente próximo, mas que ainda nos parece distante: a órbita espacial. Neste espaço hostil para a vida humana, a presença da humanidade vem avançando conforme a tecnologia permite. Dentro desse contexto, com o crescente aumento das atividades e funcionalidades, o espaço sideral vêm se tornando um importante ator nas funções do nosso cotidiano, como no caso de recursos dependentes dos satélites, assim como para pesquisas para um futuro próximo. Com esse cenário de novas possibilidades, protagonizado por programas espaciais públicos e privados, também surgem as consequências do aumento da quantia de lançamentos para a órbita espacial, como consequência, os detritos espaciais. Apesar da noção do espaço sideral ser in¬nita, a órbita da Terra tem limitações de espaço e dinâmicas próprias para evitar colisões, no entanto, pela questão do aumento de atividade, há também o aumento de li